Se você já perdeu alguém próximo em vida, provavelmente já imaginou poder passar um último dia ou fazer uma última pergunta para tal pessoa. Esse é um pensamento comum entre pessoas que perderam amigos e parentes e, na verdade, também é um dos principais motivos que levam essas mesmas pessoas a realizarem sessões espíritas.
As sessões espíritas são nada mais nada menos do que reuniões que acontecem quando pessoas buscam obter alguma comunicação com espíritos. Sendo assim, é um processo, o qual envolve muita crença e respeito, em que você tenta se comunicar ainda em vida com aqueles que já partiram.
Essa é uma prática comum do espiritismo que ficou muito conhecida por conta de seu fundador, Allan Kardec. O espírita, autor de inúmeras obras sobre, conquistou milhares de seguidores e trouxe um olhar muito bonito e sincero para o contato entre pessoas que ainda estão vivas com as que já faleceram.
Ainda que muitas pessoas acreditem que as sessões espíritas são recentes ou até mesmo, fruto somente do interesse humano, essa prática data de mais de um século no Brasil. Afinal de contas, a primeira sessão do gênero no país ocorreu no longínquo ano de 1865, em Salvador, Bahia.
Na época, a sessão se deu por meio do jornalista Luís Olímpio Teles de Menezes, considerado um dos pioneiros do Espiritismo no país. Por mais que tenha sido o primeiro médium, Olímpio não é o mais conhecido a atuar como em sessões espíritas, “cargo” que consagrou o famoso Chico Xavier.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre a história do Espiritismo, talvez esteja se questionando: mas para que servem as sessões espíritas? Em suma, pode-se dizer que esse processo religioso tem como objetivo principal auxiliar espíritos que sofrem e que precisam se comunicar.
O médium é justamente a figura que faz essa ponte para a comunicação dos espíritos com as pessoas vivas durante uma sessão espírita. É ele quem conduz a sessão e estabelece a conexão com o chamado “outro mundo”, entendendo os sinais e transformando-os em respostas concretas.
Vale ressaltar ainda que, em alguns momentos, os espíritos podem estar angustiados ou até mesmo confusos, não sabendo qual rumo tomar na atual situação. Além disso, há outros que mantêm sentimentos de ódio e vingança, os quais os deixam infelizes, fazendo da sessão um tanto quanto delicada.
Sendo assim, uma sessão espírita, no fim das contas, serve para estabelecer uma comunicação entre pessoas vivas e espíritos daqueles que já partiram. Com isso você consegue entender as angústias daqueles que vivem do outro lado, assim como obter respostas que não teve tempo de conseguir anteriormente.
O erro de muitos é acreditar que qualquer pessoa é capaz de ministrar sessões espíritas. Na verdade, somente aqueles entendidos como médiuns, que têm pleno conhecimento sobre as práticas do espiritismo e seus ideais, é que podem fazer esse intermédio de comunicação entre pessoas vivas e espíritos.
Sendo assim, caso você busque realizar uma sessão espírita, é importante procurar por alguém que tenha essa habilidade e saiba ministrá-la da maneira correta. Afinal de contas, estamos falando de algo extremamente sensível, que é a comunicação com pessoas que já partiram, a qual exige muita fé e responsabilidade.
No chamado Livro dos Médiuns, Allan Kardec fala sobre o processo inicial para uma sessão espírita. Esta, por sua vez, é pautada por muito respeito, fé e permissão. “Em nome de Deus Todo-Poderoso, peço ao espírito de tal que se comunique comigo; ou, então, peço a Deus Todo-Poderoso permitir ao espírito de tal comunicar-se comigo”, diz Kardec.
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Tida como uma das mais capacitadas médiuns videntes do país, Zoraia se destaca pela sua fé e seriedade nos trabalhos. Então, se você quer e precisa de um médium para ajudar a se comunicar com espíritos, basta agendar uma consulta. Aproveite quem realmente tem o dom para isso e possa resolver suas dúvidas.